sábado, 24 de dezembro de 2011

Feliz Natal!

Quero desejar a todos que nos acompanham aqui e na FM Unitau um Natal super iluminado e feliz!

Obrigado pela audiência e pela leitura do blog. Estou bastante feliz com tudo que alcançamos em 2011.

E não esqueçam: amanhã tem programa inédito, como sempre, às 19h00.

Feliz natal!

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Pra quem gosta... um prato cheio!

Essa eu pesquei do twitter do Borandá:


Selo alemão ECM, especializado em jazz, ganha representante no país
Borandá coloca no mercado uma série de discos, em vinil e CD

Boa notícia para os amantes do jazz e da música instrumental: os CDs e DVDs do lendário selo alemão ECM começaram agora a ser representados no Brasil pelo selo Borandá, que já colocou em prática esquema de produção para baratear o preço final. Inicialmente, serão cerca de 40 títulos, sendo que já estão nas lojas do país (e mais baratos que o habitual) Dança das cabeças (Egberto Gismonti e Naná Vasconcelos), Infância (Gismonti e grupo; também em vinil) e o recém-lançado Rio, que o pianista norte-americano Keith Jarrett gravou no Brasil.

“O foco da Borandá é a música brasileira, mas a ECM tem muitos discos do Gismonti que podemos disponibilizar aqui e estar associados a ela é ótimo. O catálogo é grande e, infelizmente, não dá para trabalhar com tudo, pois ficaria muito caro. Escolher é difícil e selecionei discos de artistas que ouvi muito nos anos 1980 e 1990, como Pat Metheny, Chick Corea, Ralph Towner e o próprio Gismonti”, afirma Fernando Grecco, diretor artístico do selo brasileiro.

Cada um desses discos, quando encontrados no Brasil, custa em torno de R$ 70. No caso de Dança das cabeças e Infância, o custo unitário do CD será de R$ 45 e do vinil, R$ 80. A redução de valor foi possível graças à transferência do processo de embalagem do disco para o Brasil: encarte e caixa são feitos aqui; o disco vem da Alemanha. Há previsão de aumentar o número de títulos embalados no país, mas só depois do carnaval e, claro, dependendo das vendas no mercado nacional. A expectativa dele é chegar a 200 títulos até meados do ano que vem.

O pedido inicial feito pelo selo brasileiro, no caso dos dois CDs citados, foi de cerca de 500 unidades de cada. Os demais títulos chegam ao Brasil em menor quantidade e custarão cerca de R$ 70 (simples) ou R$ 100 (duplo) – vinis a R$ 110. “Fiquei surpreso com o interesse das lojas e livrarias por esse catálogo. A ECM tem nome muito forte, mas não imaginava que a procura seria tão grande. O desafio é baratear, para que fique como coisa de fanático. Ainda há mercado e os brasileiros terão de se acostumar a ver esses discos na prateleira para se interessar”, avalia Fernando.

CRITÉRIO O catálogo atual da ECM compreende aproximadamente 1,2 mil títulos, fruto de criteriosa seleção artística, e todos eles com alta qualidade de som, das principais características do selo. Há nomes de ponta como Jan Garbarek, Steve Reich, Collin Walcott, Meredith Monk e Anouar Brahem, além dos já citados. “O Manfred Eicher, fundador da ECM, tem uma maneira de trabalhar que é focada na música como ela ocorre, sem overdubs e essas coisas.
Normalmente, são dois dias de gravação e um de mixagem”, diz Fernando.

Alguns títulos que chegam ao brasil

» Egberto Gismonti e Naná Vasconcelos – Dança das cabeças

» Egberto Gismonti – Infância

» Keith Jarrett – Rio

» Keith Jarrett – The Köln concert

» Pat Metheny Group – First circle

» Charles Lloyd – Canto

» Chick Corea – Return to forever

» Zakir Hussain – Making music

» Steve Reich – Music for 18 musicians

Fonte: http://www.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_19/2011/12/08/ficha_musica/id_sessao=19&id_noticia=47299/ficha_musica.shtml#.TuDflyZFlR8.twitter

Vídeo curioso

Gosto muito do tratamento e do arranjo que ele dá para as canções. E esse vídeo que eu achei por acaso é muito interessante. Confira:

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Estilo único

Eu gosto de ouvi-lo desde a adolescência, nos anos 1980, quado nem mesmo me interessava tanto por jazz. Ele canta de um jeito só dele, tem estilo, bossa e variou seu repertório entre clássicos do jazz e canções mais pop. George Benson é um destes músicos raros, capazes de fazer sucesso em vários estilos e com vários públicos. Confira!

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

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